quinta-feira, 16 de agosto de 2007

A lenda urbana do medo

A Lenda Urbana do Medo Numa cidade distante, a prima de uma amiga da tia da minha vizinha conhecia uma menina que foi ferida por uma bala perdida e ficou paraplégica. Ao ser atingida e cair na calçada, ela ligou pra mãe do celular e disse: "Mãe, me ajuda que levei um tiro!". Mas isso foi longe daqui. Em outro lugar longínquo, um casal muito legal e um amigo deles tinham uma organização que queria ajudar as pessoas a ter um futuro melhor. Vieram de longe para fazer o bem nesse lugar. Mas teve um menino que achou que eles não tinham feito bem o suficiente. O menino cresceu, pagou dois mil reais a dois amigos dele, e com ajuda deles matou os três benfeitores. Havia uma terra sem lei, em que meninas que moravam perto dos bandidos não podiam ficar com os policiais. Adivinha o que aconteceu com as três meninas que na respeitaram isso? Duas foram mortas e uma foi muito espancada. Ainda nessas terras distantes, dois rapazes tiveram umas discussões entre si em algumas festas. Um dia, um deles matou o outro com alguns tiros e resolveu para sempre o problema. Uma vez uma menina resolveu levar a priminha de dois anos à igreja. Deixou-a com as outras crianças e foi assistir o culto. Quando foi buscar a prima, descobriu que já a tinham levado. Depois de todos procurarem bastante, descobriram a menina boiando na prisma de batismo. Ela tinha sido morta e violentada dentro da casa de Deus. Que ele tenha piedade de nós. Era uma vez um menininho de 6 anos, que devia ser desobediente, não gostava de ir à escola ou não escovava os dentes antes de dormir, mas usava o cinto de segurança. Um dia, três homens maus pegaram o carro da mãe dele e ela não teve tempo de tirá-lo de lá. Então ele foi arrastado por 7 km, pendurado ao carro pelo cinto que deveria protegê-lo. Mas isso tudo é lenda. Aconteceu longe. Não vai acontecer comigo não é? Que o círculo de sal esteja traçado.

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